segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Nêutrons podem ser a prova que existe mundo paralelo.

Tudo começou com um problema para o qual a física atual não tinha resposta: o “desaparecimento” de nêutrons em experimentos científicos.
Algumas experiências recentes, feitas em temperaturas ultrafrias, exibiram um fenômeno conhecido como “perda de nêutrons”, em que, de alguma forma inexplicável, os cientistas “perdiam” de vista essas partículas subatômicas por períodos curtos de tempo (de alguns segundos a dez minutos).

Analisando os dados experimentais obtidos por outros grupos de pesquisa, eles perceberam que a taxa de perda de certos nêutrons livres muito lentos parecia depender da direção e da intensidade do campo magnético aplicado nas partículas.
No entanto, tal anomalia (o campo magnético poder afetar como os nêutrons desaparecem) também ainda não tinha explicação.
Foi quando os pesquisadores sugeriram a existência de um mundo paralelo hipotético, constituído de “partículas espelho”.
Sendo assim, cada nêutron teria um “gêmeo”, que vive nesse mundo paralelo, e a capacidade de “transitar” para esse seu espelho invisível, e voltar ao nosso mundo; ou seja, cada nêutron pode oscilar de um mundo para o outro. A probabilidade de tal transição é sensível à presença de campos magnéticos, e, graças a isso, deve poder ser detectada experimentalmente.

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